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Poder Constituinte - #4

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Ganhar grátis: CF e livros jurídicos


Apresentamos para você uma maneira fácil de adquirir inúmeros materiais jurídicos de forma gratuita em sua casaincluindo a constituição. O acadêmico Jurídico recebeu dentro de 1 mês a Constituição e um livro da Senadora do Paraná, você também pode receber. Na verdade, é um Direito de todo o cidadão.

Não precisa sair de casa e tampouco ter muito trabalho para que tais materiais cheguem rapidamente. É preciso, tão somente, que você envie um e-mail para os Senadores da República do seu Estado. Isso mesmo. Apenas um e-mail e pronto. Mas como seria?

Acesse o link da 'observação 01' abaixo e anote os e-mails dos 3 Senadores do seu Estado. Em seguida, escreva um texto no corpo da mensagem do e-mail cumprimentando o Senador (é importante que haja um cumprimento antes mesmo de solicitar os materiais) e, logo depois, diga o que você deseja.

Não esqueça de espalhar essa notícia para os amigos. Afinal de contas, compartilhar é uma atitude nobre!

Tente não usar apenas Ctrl+C / Ctrl+V!
Mensagem recebida por alguns que enviaram apenas copiando e colando: "Prezado(a) Senhor(a), estamos recebendo centenas de mensagens contendo sempre os mesmos dizeres e nosso administrador do correio eletrônico tem considerado estas mensagens como “spam”, ou seja, "enviar e postar publicidade ou pedidos em massa". Caso não seja esta situação, gostariamos que contatasse o nosso gabinete e procedesse sua solicitação com suas próprias palavras. Obrigado pela sua compreensão." Então, sugerimos que tentem escrever com suas próprias palavras e não apenas copiem e colem o exemplo de texto abaixo, certo?

Exemplo de e-mail:

Senhor Senador da República,

Venho, através deste e-mail, solicitar materiais jurídicos que possam ser enviados para a minha residência. Desejo com isso acompanhar as leis, estatutos e projetos desenvolvidos por Vossa Excelência.

Se possível, gostaria de receber a Constituição Federal (CF) atualizada assim como códigos e anteprojetos que estão em discussão no Congresso Nacional.

Desde já agradeço a atenção.
Segue, logo abaixo, meus dados para envio.

Nome:
Endereço:
Bairro:
CEP:
Cidade:

Estado:

Obs. 01: Clique aqui e baixe o PDF com os nomes e e-mails dos Senadores.


Obs. 02: Pode demorar de 01-02 meses para chegar; e não poderão ser encaminhados em período de eleições. (Art. 73 - Lei 9.504/1997).

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Biblioteca Digital da OAB

Biblioteca digital: OAB oferece mais de 150 livros sobre Direito para baixar de graça


A biblioteca digital da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) disponibiliza diversas obras para download. A plataforma oferece mais 150 livros sobre Direito.

As obras foram assinadas por nomes importantes da instituição. “Cidadania da Mulher: Uma Questão de Justiça”, “Defesa da Democracia e da Ordem Constitucional”, “Processo Judicial Eletrônico”, “Novo Código de Processo Civil: Comparativo das Redações do Senado Federal e da Câmara dos Deputados”, são alguns dos títulos.

Clique aqui e confira.

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Veja 8 hábitos para melhorar o seu rendimento nos estudos


Veja 8 hábitos para melhorar o seu rendimento nos estudos

Quanto maior o uso do cérebro humano, a capacidade de aprendizagem é potencialmente ampliada. As pessoas com essa taxa maior costumam ser aquelas que têm facilidade de aprender rapidamente sobre qualquer assunto. No entanto, muitos não sabem como atingir esse estágio educacional, mesmo interessando-se por ele. Assim, se você quer aprender rápido, confira as dicas:

1 - Não tenha medo de dizer que não sabe 

Você poderá compreender de fato um conteúdo quando admitir que não entendeu tudo que foi explicado. Selecione os pontos que não ficaram claros e busque os professores para solucionar os problemas. Essa atitude é muito saudável para o seu desenvolvimento escolar.

2 - Simplifique 

Você precisa tentar simplificar ao máximo a resolução dos problemas que tiver que enfrentar. Mesmo que o caso seja complexo, reflita sobre como você pode fazer para tornar tudo mais fácil e conseguir um resultado positivo.

3 - Aprenda quando parar 

Estudar sem parar não é sinônimo de bom rendimento e, por isso, você precisa conhecer seus limites. O estudo excessivo pode cansar a mente e, consequentemente, diminuir suas capacidades de raciocínio. Por isso, entenda qual seu ponto de ótimo rendimento e qual o oposto e respeite-os.

4 - Entenda que algumas perguntas não têm respostas 

Provavelmente enquanto estiver estudando, se deparará com questões que as respostas ultrapassam a complexidade que você consegue entender. Por isso, não fique frustrado!

5 - Explique o tema para outras pessoas 

Para ter certeza de que aprendeu tudo, dê uma espécie de aula para algum colega. Agindo dessa maneira, você é capaz de perceber quais tópicos precisa estudar mais, além de reforçar a fixação do conteúdo.

6 - Seja positivo 

Tente sempre enxergar o lado bom dos estudos e não se incomode com a quantidade de esforços que precisará mobilizar para tal. Pense sempre que você terá resultados no futuro, que farão os desafios valerem à pena.

7 - Peça ajuda 

Tenha consciência de que algumas pessoas sabem mais do que você e, por isso, não tenha vergonha de pedir ajuda para elas. O contato com novas visões é essencial para que você consolide seu conhecimento. Além disso, você pode utilizar de ferramentas online para tentar melhorar seu rendimento escolar.

8 - Seja seletivo 

Não se contente com qualquer tipo de respostas que te fornecerem. Sempre avalie a veracidade das informações e, se possível, cheque em mais de uma fonte. Assim você diminuirá as chances de estudar uma informação possivelmente errada.

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Gêmeos idênticos


Tendo chegado ao conhecimento de um Delegado (de uma delegacia de homicídios de certa metrópole) a notícia criminal de um homicídio, instaurou-se o devido inquérito policial. Apurou-se, no decorrer do processo de investigação, a existência de uma testemunha que havia presenciado os fatos.

Arguida pelo delegado, a testemunha levou-o ao suspeito. Lá chegando, o delegado deparou-se com um problema grave: o suspeito tinha um irmão gêmeo, idêntico.

Portanto, a testemunha não conseguiu apontar o autor do fato delituoso. Na dúvida, o delegado prendeu os dois irmãos. Após um mês da prisão, ainda sem vislumbrar a autoria do homicídio, um dos dois irmãos engordou quase quinze quilos, enquanto o outro permaneceu com o mesmo peso de quando fora preso. Analisando pormenorizadamente os fatos e os acontecimentos, o delegado chegou a conclusão da autoria: liberou o gêmeo gordo e indiciou o outro.

Pergunta-se:
Qual teria sido o fundamento jurídico usado para a liberação e para o indiciamento?

Resposta:
O que não mata, engorda!

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A bela advogada


Fonte: Nação Jurídica
A bela advogadaQuando Haroldo, um belo e promissor jovem Advogado, descobriu que herdaria uma fortuna quando seu pai morresse devido a uma doença terminal, decidiu que era uma boa hora para encontrar uma mulher que fosse a sua companheira para a vida fácil que se avizinhava.

Assim, numa determinada noite, ele foi até o bar da Ordem dos Advogados, onde conheceu uma Advogada, a mais bonita que já tinha visto em toda a sua vida.

Sua extraordinária beleza, o porte elegante, o corpo curvilíneo, a inteligência, a maneira de falar… Deixaram-no sem respiração.

Eu posso parecer um advogado comum – disse-lhe, enquanto iniciava o diálogo para a conquista da musa – mas, dentro de dois ou três meses, o meu pai vai morrer, e eu herdarei 20 milhões de euros.

Impressionada, a bela Advogada foi para casa com ele naquela noite.

Três dias depois, tornou-se sua madrasta.

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Trilhas sonoras para estudos

5 excelentes trilhas sonoras de filmes que ajudam a se concentrar nos estudos

Estudar é um hábito que requer concentração, portanto, é natural que muitas pessoas prefiram ler em ambientes tranquilos e silenciosos. No entanto, pesquisas recentes apontam que estudar ouvindo música ajuda a relaxar, o que torna o aprendizado mais fácil.

Entre os benefícios está também o fato de que, ao se envolver com o ritmo da melodia, o estudante se desligue de preocupações exteriores, focando mais na matéria estudada. Isso também funcionaria para ambientes barulhentos.

No entanto, as músicas devem ser escolhidas com cautela: dê preferência às instrumentais, para não dividir a sua atenção entre a letra e o texto que estiver lendo. Se interessou por essa nova técnica? Confira a playlist de trilhas sonoras de filmes famosos que a Universia Brasil montou para te ajudar nos seus estudos.

1 - Coração Valente

Sucesso nos anos 1990, o filme Coração Valente pode ser útil não apenas ao estudante interessado em aprender um pouco mais sobre a história da Escócia. Sua trilha sonora, repleta de músicas típicas escocesas é uma ótima pedida.

2 - Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte I

A trilha sonora produzida pelo premiado Alexandre Desplat alterna músicas mais introspectivas e com um certo tom de melancolia com melodias tensas, cheias de ação, como o próprio filme.

3 - Fantasia 2000

O famoso longa de animação lançado para comemorar os 60 anos da primeira edição de Fantasia, o terceiro filme produzido por Walt Disney, é um clássico. Além da trama envolvente, a trilha sonora embalou a infância da nova geração de estudantes, trazendo, além do relaxamento, boas lembranças.

4 - Orgulho e Preconceito

O filme baseado na obra de Jane Austin tem uma trilha sonora leve e agradável, com músicas que alternam sons doces e animados, propiciando uma atmosfera agradável para o estudante.

5 - Anna Karenina (2012) 

As músicas que embalaram os salões de baile da obra adaptada pelo clássico de Liev Tolstoi guardam muitas semelhanças com a trilha sonora de espetáculos, por sua grandiosidade. As composições se alternam entre momentos de grande expectativa e tensão até as festas mais agitadas, passando pelo drama, deixando o estudante alerta e compenetrado.

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Linguagem corporal é importante em julgamentos


Em julgamentos, linguagem corporal pode ser tão decisiva quanto palavras
Autor: João Ozorio de Melo

Estudos indicam que 90% das comunicações humanas são não verbais. A linguagem corporal ajuda, por exemplo, a ver quem se saiu melhor em um debate presidencial, se o som da TV for desligado. Basta observar quem sorri, quem mantém a postura, quem brilha, em oposição a quem se inquieta, quem deixa os ombros caírem, quem se irrita ou franze a testa.


A ex-promotora federal em Washington, D.C., Allison Leotta, escritora de cinco livros de sucesso, escreveu para o Jornal da ABA (American Bar Association) que, da mesma forma, a linguagem corporal (incluindo expressões faciais, atitudes, comportamento) dos advogados e promotores que atuam no Tribunal do Júri é tão crucial quanto a eloquência verbal.

“É uma pena que as faculdades de Direito não incluam a linguagem corporal no currículo. Por isso, muitos advogados nunca usam esse recurso durante um julgamento. Já vi muitos advogados e promotores totalmente crus nessa ‘disciplina’, o que me deu uma chance de perceber o que estava errado e trabalhar no meu próprio desempenho.”

No artigo que escreveu para o Jornal da ABA, ela conta o que aprendeu em seus 12 anos de promotora, com ativa atuação no Tribunal do Júri.

Cada sala de julgamento é um palco

Os jurados, no Tribunal do Júri, observam o tempo todo o desempenho do advogado e do promotor. Ambos são personagens que interpretam um papel, mesmo quando não estão dizendo nada. “Essa audiência [o corpo de jurados] observa você desde o momento que tomam seu assento, antes mesmo de você dizer qualquer coisa. Afinal, eles não têm nada para fazer. Não podem checar seus smartphones, não podem conversar com os colegas e nem se levantar do banco. Seu único entretenimento é você”, ela diz.

Assim, os jurados vão notar tudo o que as pessoas no “palco” (advogado, promotor, escrivão, réu etc.) fazem e começam a tirar algumas conclusões sobre elas. Geralmente, esses personagens acham que, se mantiverem uma expressão neutra, será o suficiente. Mas é preciso tomar cuidado com isso. A expressão neutra de uma pessoa pode sugerir mau humor, irritação, preocupação etc.

Muitas vezes, é preciso um certo treino para se chegar a uma expressão facial apropriada — uma coisa que se pode fazer, por exemplo, diante de um espelho. A expressão apropriada, no caso, é a da personagem digna de confiança, tranquila e amigável. “Se os jurados acharem que você é uma pessoa desagradável, terão dificuldades em confiar em você”, diz Allison Leotta.

Sorrisos dizem muita coisa

Advogados e promotores bem treinados mantêm, deliberadamente, um pequeno sorriso no rosto. Mais uma vez, o espelho será útil para treinamento. Sorrisos podem ter vários graus. Um sorriso mínimo, sutil, que expressa calma, tranquilidade; um sorriso um pouco mais aberto, que expressa aprovação; um sorriso ainda um pouco mais aberto, que expressa uma reação — talvez diante de um episódio negativo; ou um sorriso mais largo, que pode ser uma expressão de satisfação ou de amabilidade.

“Nenhum advogado quer parecer deselegante ou desajeitado. Por isso, conhecer as próprias expressões faciais é necessário. Uma expressão facial amável, na medida certa, transpira mais confiança, muitas vezes, do que a expressão natural da face de uma pessoa”, diz a ex-promotora.

Ela lembra o slogan de um anúncio comercial de desodorante dos anos 1980: “Nunca deixe eles verem você suar”. Ela explica: “Se sua testemunha entra em colapso na inquirição cruzada, cure a preocupação com o sorriso sutil praticado em frente do espelho. Se uma testemunha inesperada choca você, use seu sorriso conformado”.

Ela continua: “Se você impulsiona seu corpo para trás na cadeira, um jurado vai pensar o que você pensou: que seu caso, de repente, se complicou. Mantenha o sorriso da serenidade e confie que colocará tudo de volta nos trilhos, de acordo com seu plano-mestre”.

Para a ex-promotora, é surpreendente como a linguagem corporal pode dizer tanta coisa, sem que você emita uma única palavra. Uma espinha ereta e uma boa postura expressam confiança. Contato visual também ajuda a estabelecer uma relação de confiança e credibilidade. A mão sobre a boca ao se falar, sem mais nem menos, sugere que se quer esconder uma mentira.

Encha-os de amabilidades

Em muitos roteiros de julgamentos em filmes e em programas televisivos americanos, os advogados e promotores são agressivos. “Destroem” seus oponentes e testemunhas sem piedade. Ironizam os argumentos dos oponentes com suas inteligências brilhantes. Isso é coisa de cinema, que precisa de ação.

Na vida real, é mais produtivo ser amável com todo mundo na sala de julgamento. “A amabilidade faz deste mundo um lugar melhor e de você uma pessoa mais feliz. Mas, se isso não for o suficiente para convencê-lo, considere que a amabilidade ajuda advogados e promotores a se saírem bem em julgamentos”, ela diz.

Há muitas razões para ser amável com todos na sala de julgamento. Uma delas é que os jurados a observam. É preciso ser gentil com o escrivão e, especialmente, com a pessoa encarregada de cuidar dos jurados todos os dias. Essa é a pessoa que cria o laço mais forte com os jurados. Uma gentileza — ou falta de gentileza — com ela afeta diretamente os jurados.

“Seja amável com seu oponente, mesmo que você pense que ele(a) é a pior pessoa do mundo. Em seu fervor para representar bem seu papel, é muito fácil demonizar seu oponente em sua cabeça. Mas seu vilão pessoal pode ser o personagem favorito dos jurados no ‘palco’ do tribunal.”

A ex-promotora conta que viu, em um julgamento, o advogado de defesa se queixar que o promotor, que era cego, estava protestando seguidamente só com a intenção de se aproximar do juiz, conduzido por seu cão-guia, a fim de ganhar a simpatia dos jurados. “Se você for grosseiro com qualquer um no tribunal, os jurados vão assumir que você é uma pessoa grosseira em geral”, diz.

Para ela, é necessário observar o júri o tempo todo. “Se um jurado tossir, sugira ao juiz que mande alguém buscar um copo de água para ela. Se espirrar, diga um ‘Deus te ajude’ ou algo semelhante.”

Isso aconteceu no julgamento de uma ação movida pelo ator Clint Eastwood contra um jornal tabloide. Durante o testemunho do ator, uma senhora idosa espirrou. Eastwood parou de falar, olhou nos olhos da senhora e disse: “Deus te ajude, senhora”. Quando ela sorriu, agradecendo, o advogado do tabloide sentiu que seu caso estava perdido, como ele mesmo contou mais tarde.

Há advogados e promotores que levam para o julgamento lenços de papel, água e copos de plástico. Se durante uma inquirição cruzada a frágil testemunha começa a chorar, eles são os primeiros a lhe oferecer um lenço de papel ou um copo de água. Isso abranda o lado duro do profissional perante os jurados, durante uma inquirição cruzada um tanto agressiva. Pequenos gestos geram grandes efeitos.

Encontre o tom de voz apropriado

A ex-promotora conta que teve dificuldades para encontrar um tom de voz apropriado para usar em julgamentos. Às vezes, ela podia soar jovem demais, outras, acadêmica demais, e, em outras, estridente demais. “Você tem de encontrar um tom de voz que o ajude a parecer inteligente, mas não enfadonho; caloroso, mas não bajulador; veemente, mas ao mesmo tempo tranquilo.”

Com o tempo — e certa casualidade — ela encontrou o ponto ideal. Descobriu que deveria falar com os jurados, como ela falava com a sogra. “Ela é uma mulher inteligente e compreensiva, que sempre admirei e que despertou o meu melhor lado. Pense em alguém em sua vida que possa exercer esse papel e imagine essa pessoa como o jurado (ou a jurada) ideal.”

O escritor Stephen King revelou um dia que escreve seus livros para um “leitor ideal”. Assim, ela recomenda que, ao fazer as alegações finais, o advogado (ou promotor) fale para um “jurado ideal”, uma pessoa que ele respeita, gosta e que desperta nele seu melhor lado. “Pratique com essa pessoa. As observações de alguém que não é advogado podem abrir seus olhos.”

É claro que se espera que o Tribunal do Júri não se torne uma batalha de personalidades. Espera-se que os jurados ouçam os méritos do caso, examinem os fatos, as provas, os testemunhos, sem tendenciosidade. “Porém, os jurados irão filtrar os fatos através das emoções que você despertou neles”, ela afirma.

A poeta e escritora Maya Angelou disse uma vez: “As pessoas se esquecem do que você falou, mas nunca esquecem de como você as fez se sentir”, lembra Allison Leotta. “Isso se aplica a sua atuação no Tribunal do Júri. Se você levar em consideração como suas palavras e linguagem corporal podem fazer os jurados se sentirem, você irá querer que eles se sintam muito bem, para que absorvam melhor seus argumentos jurídicos”, ela escreve.

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  • Autor do conteúdo: João Ozorio de Melo
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Ex-detento conclui curso de Direito

Ex-detento convida juíza que lhe concedeu liberdade condicional para banca do TCC
Essa é daquelas histórias que te emocionam e te fazem acreditar que o mundo pode sim ser um lugar melhor, e que as pessoas podem ter uma segunda chance. Não seria diferente, a educação é assim: transformadora e é a unica que pode mudar algo no mundo. O ex-detento Lincoln Gonçalves Santos, 32 anos, hoje bacharel em Direito pela Universidade do Vale do itajaí (Univali), convidou a juíza Denise Helena Schild de Oliveira, da 3ª Vara Criminal da Capital do TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), para a banca do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).


Lincoln foi condenado a 25 anos e quatro meses de prisão em 2005 por latrocínio (roubo seguido de morte). Após seis anos, ganhou o direito de cumprir a pena em liberdade condicional. Não teve dúvidas, pediu autorização à juíza para estudar direito e conseguiu. Foram cinco anos de luta, estudando como podia. O resultado não poderia ser diferente, aprovado com nota máxima: 10! A formatura aconteceu em julho e o ex-detento disse que não vai parar de estudar e que pretende fazer mestrado.


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Ex-menino de rua, é aprovado no STF e MP


Após 'morar' no aeroporto, ex-menino de rua do DF, hoje advogado, é aprovado no STF e MP

O advogado Ismael Batista disse que teve um "estalo" aos 8 anos, que o fez fugir da casa em que vivia, em Samambaia, no Distrito Federal, para viver no Aeroporto Juscelino Kubitschek. Por quase um ano, ele dormiu no bagageiro do terminal e conviveu com os funcionários como se fossem da própria família. Uma dessas pessoas foi a atendente de uma locadora de carros, cuja mãe o adotou e o ajudou a ser aprovado em concursos no Supremo Tribunal Federal e no Ministério Público.


De família pobre, Batista cresceu em um barraco de madeirite, montado sobre a terra, com a mãe e os dois irmãos, em Ceilândia. "[A casa] era um quadradão. Tinha um banheiro de fossa, um buraquinho para fazer necessidades. O chuveiro era improvisado com latinha de óleo, com um monte de furos", lembra. "Tinha arroz, feijão, nunca passei fome. Se não tinha pão, comia arroz de manhã."


O pai foi morto a tiros por usuários de drogas da região. "Ele arrumava confusão com alguns marginais que ficavam fumando maconha na esquina de casa. Tinha aquele sangue nordestino quente, não gostava de bandido de jeito nenhum. E foi jurado de morte." Batista também foi vítima de bala perdida, dentro da própria casa. Atingido de raspão, ele diz que por pouco não ficou tetraplégico.

Com a morte do pai, o advogado se tornou responsável por cuidar dos irmãos mais novos na ausência da mãe. "Aos 5 anos, cuidava do meu irmão de 2 anos. Minha mãe fazia de noite aquele arroz, feijão e carne. Deixava no ponto. Na época não tinha microondas, então ela me ensinou a esquentar no fogão", diz.

A mãe, que até então era dona de casa, trabalhou durante alguns meses na comissaria aérea do aeroporto para sustentar a casa até se casar novamente. "Ela me levou algumas vezes e fiquei fascinado por aquilo." Desde então, passou a dizer à mãe que se tornaria piloto de avião um dia.

Fuga

Aos 8 anos, Batista foi deixado em casa cuidando dos dois irmãos, à época com 3 e 5 anos. A mãe precisava cuidar da filha recém-nascida que estava internada no hospital. Quando a tia passou para ver as crianças, ele aproveitou a oportunidade para fugir.

"Tenho uma coisa muito assim com Deus, de ter uma noção de que ele está o tempo todo cuidando de mim. E às vezes fazia coisas que nem sabia o porquê", afirma. "Minha mãe é um doce de pessoa. Meu padrasto sempre me respeitou muito. Nunca tive nenhuma razão para fugir de casa. Mas quando minha tia chegou lá em casa, pensei, 'quer saber?". Ele diz ter saído com destino certo: o aeroporto.

Aos 33 anos, Ismael ainda não sabe explicar a motivação certa para ter abandonado a família. "Talvez a junção disso tudo, de não gostar do lugar em que vivia, um lugar muito pobre, em que tudo era ruim para uma família naquela situação. Pode ser que isso tudo tenha dado um grande estalo. Mas não foi uma coisa planejada", diz.

Embora não soubesse ler, ele havia decorado os números das linhas de transporte coletivo. Com apenas a roupa do corpo e um par de chinelos, tomou o ônibus 394 para o Plano Piloto.

Nova casa

Deslumbrado com o aeroporto, Batista disse ter passado horas andando e explorando todos os cantos do terminal. "Fiquei só andando e olhando. Passei o resto do dia inteiro andando de um lado para o outro", diz. "Não sei explicar o que era tão fascinante. É coisa de criança. Era um lugar bonito, tinha aviões. Hoje em dia, todo mundo anda de avião. Naquela época, 1991, só andava quem tinha dinheiro, era caríssimo. Tudo era diferente, e para mim aquilo era legal."

No fim do dia, não teve vontade de ir embora. "Quando foi chegando a noite, pensei: ‘acho que vou ficar por aqui. Não quero voltar para casa e preciso arrumar um jeito de dormir." Foi então que ele encontrou o bagageiro do aeroporto. "’É aqui’, pensei. Entrei, medi, vi que sobrava espaço. Voltei lá recentemente e fiquei rindo porque é exatamente igual. Os últimos da direita são maiores. Não precisava de chave, ficava aberto."

Vídeo feito por dois ex-estudantes de jornalismo mostra Batista já adulto retornando ao local em que dormia e entrando no bagageiro. Nas primeiras noites, dormiu com os braços para dentro da blusa para se aquecer do frio. Depois, fez amizade com os funcionários do aeroporto e ganhou um cobertor, um travesseiro e uma toalha. Vez ou outra também ganhava almoço. Em pouco tempo, começou a improvisar ‘bicos’ para ganhar o próprio dinheiro empurrando carrinhos dos passageiros.
Durante o período em que viveu no aeroporto, ele chegou a ser levado duas vezes para um abrigo de menores, mas sempre fugia. Em todo esse tempo, ele nunca telefonou ou manteve contato com a família. Em várias ocasiões, a mãe saiu à procura do filho pelas ruas levando apenas uma foto 3x4.

"Sentia falta da família, mas não via ali os riscos que uma criança que vive na rodoviária veria", diz. "A condição de higiene era diferente que na rodoviária. Não tinha 'bicho' drogado. Era uma situação que imagino que seja muito melhor do que a gente vê as crianças moradores de rua passando hoje. Não me considerava nada, era apenas uma criança que estava ali. Hoje digo, fui morador de rua, fui menino de rua."

Adoção

Após alguns meses vivendo no aeroporto, Batista conheceu a jovem que se tornaria a "irmã adotiva" dele. À época, Andréa Carvalho tinha 19 anos e trabalhava em uma locadora de veículos. "A gente fez amizade. Às vezes eu chegava lá e comprava café da manhã para nós dois. Quando não tinha dinheiro, ela comprava café para mim, e almoço também."

Escondida da mãe, Andréa levava o menino de rua para tomar banho na casa em que viviam, na 406 Sul. Batista descreve a experiência como “aventura” e “sonho”.

“Era tudo bonito. A cama era muito cheirosa, tinha roupa de cama. Fui do lixo para o luxo”, diz. A mãe questionava a filha se alguém havia estado em casa, mas Andréa sempre negava.Tudo mudou após um assalto no aeroporto.

"Alguns marginais pegaram as chaves que ficavam dentro das gavetas dos estandes e levaram os carros do estacionamento. A polícia começou a fazer uma investigação e ficou meio perigoso", diz ele. "Foi então que minha irmã falou: 'Está meio perigoso. Você vai comigo para minha casa, vou apresentar você para minha mãe. Na segunda-feira, imagino que vá estar mais tranquilo, e você volta."
Batista passou o fim de semana com a família. No domingo, foi à igreja. Na segunda, voltou para o aeroporto. “Minha irmã voltou a trabalhar na segunda e fui junto dela. Não me recordo quantos dias fiquei lá de novo, até a Andréa me procurar para dizer que a mãe dela queria conversar comigo.”

Foi então que surgiu a proposta de ele ir morar com as duas. “Ela [mãe adotiva] me disse: gostei muito de você. Conversei com a Andréa e queria que você viesse morar com a gente, ver se dá certo. Não é certeza ainda, a gente quer tentar. Mas para isso, tem uma condição. Você tem que voltar para a sua casa, conversar com sua mãe. Se ela concordar, a gente vai lá e conversa com ela para eu pegar a sua guarda.”

“Fiquei morrendo de medo porque sei como a ‘baixinha’ [mãe biológica] é”, diz. “Passei entre seis e oito meses fora de casa. Sabia que quando voltasse o bicho ia comer e não deu outra.”

Batista ri ao se lembrar do momento do reencontro. “Quando ela me viu, logo caiu uma lágrima do olho. Começou a chorar, me abraçou, e na sequência lembro que foi só ‘na orelha’. ‘Meu filho, você está vivo! Vem cá, cabra safado, o pau vai comer’. A pancadaria foi feia, o pau foi comendo até em casa.”
Depois, quando conseguiu conversar sobre a adoção, a mãe foi irredutível. “Ela disse que não. 'Filho meu tem que ficar comigo'”, diz. Foram vários dias até que ela mudasse de ideia. “Até que, mais uma vez, por razões que nem sei explicar, ela acordou um belo dia e falou, ‘cadê?’. Talvez pela oportunidade que ela viu que se abriu.”

As duas “mães” se conheceram e conversaram sobre a adoção. “Até hoje elas têm uma boa relação. Minha mãe biológica respeita muito a adotiva e tem muita gratidão, mas elas não têm contato, uma não liga para a outra”, diz.

Novos desafios

Em pouco tempo, Batista estava integrado a uma nova rotina na Asa Sul e aos poucos foi conhecendo também uma parte negativa da mudança. “Querendo ou não, na Samambaia, ou no meio das pessoas que eram meus pares, que tinham uma história de vida parecida com a minha, eu não tinha o sentimento de preconceito”, diz.

Ele conta que ouvia comentários maldosos de todos os lados – de professores, vigias, vizinhos e crianças. “Depois, fui estudar em uma escola em que eu era o único negro. Tinha perdido um ano e meio de aula e era o mais velho em uma turma de crianças.”

“Passei bastante por essa questão do preconceito. Tinham professores que tinham preconceito, amigos. Ele se revela de várias formas, no simples fato de uma criança não querer brincar com você por ser negro. Depois, entre um determinado grupinho, descobri que tinham me dado apelido de ‘piva’ [pivete], que é moleque de rua.”

O ex-menino de rua afirma que nunca se deixou abalar pelas agressões e que sabia que estava em uma posição privilegiada. Fez amigos e teve namoradas, mas conta que nunca gostou de estudar.

“Tirava a média nos primeiros três semestres para estudar apenas no último bimestre. Não me arrependo dos meus erros, eles me ajudaram na minha formação humana adulta, e é em razão disso tudo que passei. Mas mudaria esse aspecto, teria aproveitado melhor.”

Vida acadêmica


Batista diz que só começou a se dedicar aos estudos aos 19 anos, para passar no primeiro concurso público. “Estudava 12 horas por dia – de 8h até meio-dia, tirava duas horas para descansar. Voltava às 14h, via um pouco de televisão, jornal, jantava. E às 20h estudava até meia-noite. Eram três turnos.”
Foi então que se apaixonou pela profissão que seguiria. “Comecei a estudar direito administrativo, constitucional. Não sabia nem o que era alínea, parágrafo. Estudei oito meses e passei em um primeiro concurso para bancário no BRB, aos 22 anos”, diz. “Seis meses depois, fui chamado para técnico no STF.”

Algum tempo depois, Batista foi aprovado para analista no Conselho Nacional do Ministério Público e para outros três concursos públicos. Atualmente, ele estuda para a segunda fase do concurso de delegado de Polícia Civil.

“Você começa a passar, vai passando, e vai adquirindo aquele acúmulo de conhecimento”, diz. “Não sou um cara muito inteligente, sou um cara esforçado. Se eu precisar ler dez vezes, eu vou aprender igual a um gênio.”

O advogado se define como um “aproveitador de oportunidades”. “A maior parte dos meus amigos de Samambaia já morreu. Sempre fui muito esperto e ia acabar usando essa esperteza para alguma coisa que talvez não fosse boa”, diz.

"É uma antítese entre o malex do aeroporto e uma mesa de servidor do Supremo, que já me fez chorar muito. É uma junção de bênção, que se chama de sorte, com também aproveitamento de oportunidades.”

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Homem pede danos morais para esposa por emagrecer



Homem desaprova resultados, pede divórcio e danos morais de esposa que emagreceu 68 quilos

Um homem obcecado por mulheres acima do peso acabou abandonando a esposa após ela emagrecer. A mulher perdeu 68 kg. Camila Biguebeli, moradora de Ibiassucê, cidade do interior da Bahia, recebeu orientação médica para emagrecer imediatamente, pois estava correndo risco de vida. Ela mudou seus hábitos alimentares, parou de consumir bebidas alcoólicas e fumar, além de começar a praticar exercícios físicos regularmente.


A mulher acabou atingindo um resultado incrível, e comemorou o feito. Porém, para sua decepção, seu marido acabou não gostando do resultado, e decidiu romper o relacionamento.


Não apenas isso, o seu ex-marido, além de pedir o divórcio, ainda está processando-a por danos morais em razão dos quilos perdidos.

Segundo o advogado da ex-gordinha, Dr. Márcio Marruco Júnior, existem dois processos em andamento, um deles é o do divórcio,  processo este que corre em segredo de justiça, por conta do filho do casal, já o segundo processo diz respeito à um pedido de indenização por dano moral e material, cujo pedido inicial é de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).

Segundo o advogado, o homem alega ter sofrido um dano muito grande, além de ter gasto fortunas com refrigerantes, hambúrgueres, pizzas e diversos tipos de doces para que sua amada mantivesse a “forma”, que se perdeu em pouco tempo.

“Eu era casado com uma mulher linda e cheia de curvas, que preenchia minha cama e meu coração. Ela era bem grande, e era isso que eu gostava nela”, comentou André Yuri, o ex-marido.

Mesmo assim, a moça não se mostra contrariada pela decisão. “Eu estava tendo muitos problemas por conta de pressão alta. Só queria que um homem aceitasse a forma como eu queria ficar, e criasse uma relação saudável”, concluiu.

A mulher agora pesa 86 quilos, e se tornou triatleta. Camila deve se submeter a uma cirurgia para remover o excesso de pele. Isso deve reduzir de 7 a 9 quilos seu peso atual.

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